quarta-feira, 26 de junho de 2013

Projeto Literário Sobre os Livros Vidas Secas e Canudos

A Escola Jesus Cristo criou um projeto literário sobre os livros Vida Secas de Graciliano Ramos e Canudos de Luiz Antonio Aguiar este projeto retrata a importância de uma boa leitura.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

3 criosidades sobre a guerra de Canudos


O que foi:  A guerra de Canudos foi um movimento político-religioso brasileiro, de 1893 a 1897 ,ocorreu na cidade de canudos no interior do estado da Bahia.

Causas: O governo da Bahia ,não concordava que os habitantes de Canudos não pagarem impostos e viverem sem as leis estabelecidas. Afirmavam  que Antônio conselheiro defendia a volta da monarquia.
Antônio Conselheiro defendia o fim das cobranças de impostos e era contrário ao casamento civil ,tinha como objetivo liderar o movimento contra a diferença e injustiças sociais.

Antônio Conselheiro:  Considerado fora da lei pelas autoridades nordestinas ,ele levava mensagens religiosas e conselhos sociais para as populações carentes. Nasceu em Quixeromobim no Ceará em 13 de março de 1830 e faleceu em (Canudos, Bahia)  em 22 de setembro de 1897.

Postado por: Rafaela Ferreira
Para todos os componentes do grupo.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Curiosidades sobre o livro de Canudos

               Três curiosidades sobre o livro  Canudos



º O nome do arraial de Canudos surgiu do hábito dos habitantes de fumar cachimbo. Esse cachimbo era feito a partir de uma planta muito comum na região, chamada Canudo.



º No dia 6 de outubro, os soldados descobriram o local em que Antônio Conselheiro havia sido enterrado. Tiraram o corpo da cova, fizeram algumas fotos e cortaram sua cabeça. Ela foi levada até Salvador para ser estudada. O crânio ficou guardado na Faculdade de Medicina da Bahia até 1905, quando um incêndio destruiu tudo.



º A primeira favela do Brasil teve origem na Guerra dos Canudos. Ela foi construída no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, por soldados que haviam lutado contra o grupo de Antonio Conselheiro. O governo havia prometido casas aos soldados vitoriosos, mas, como a promessa demorou a ser cumprida, eles improvisaram suas moradias ao longo do morro. Como lembrava o Morro da Favela, na região de Canudos, o local ganhou esse apelido. Sobre a promessa do governo? Nunca foi cumprida.

Por : Tamires Santos

Projeto dos Livros Vidas Secas e Canudos

Em sala de aula a profª de português Andréia Rocha  comentou sobre 2 livros um deles se chama "Vidas secas de Graciliano Ramos" e "Canudos de Luiz Antonio Aguiar" e, vai ser através da leitura desses livros que todos os alunos da 8v¹ vão fazer uma produção textual .A sala ficou dividida em vários grupos cada um com sua função.

POR : Tailane Santos .

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sinopse dos Livros Vidas Seacs e Canudos e comentários falo em sala

A Professora Andreia Rocha da Escola de 1º Grau Jesus Cristo comentou em sala sobre os livros Vidas Secas de Graciliano Ramos e Canudos de Luiz Antonio Aguiar que iremos fazer uma leitura desses livros ao final da conclusão desse livros iremos fazer uma produção textual sobre os livros.

VVidas Secas de Graciliano Ramos
romance publicado em 1938, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca.

Canudos de Luiz Antonio Aguiar
A saga de Canudos e Antônio Conselheiro, com a formação de Monte Belo, onde o grupo se estabelece e a luta sangrenta que destruiu Canudos. Entremeado de referências a textos de Euclides da Cunha, Sílvio Romero e outros autores que escreveram sobre o tema. O texto propõe uma reflexão sobre esse importante episódio da História do Brasil.

por:Nair Mara

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Biografia de Graciliano Ramos


Primeiro de dezesseis irmãos de uma família de classe média do sertão nordestino, ele viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro, como Buíque (PE), Viçosa e Maceió (AL). Terminando o segundo grau em Maceió, seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista.
Em setembro de 1915, motivado pela morte dos irmãos Otacília, Leonor e Clodoaldo e do sobrinho Heleno, vitimados pela epidemia de peste bubônica, volta para o Nordeste, fixando-se junto ao pai, que era comerciante em Palmeira dos Índios, Alagoas. Neste mesmo ano casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.
Foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios em 1927, tomando posse no ano seguinte. Ficou no cargo por dois anos, renunciando a 10 de abril de 1930. Segundo uma das auto-descrições, "(...) Quando prefeito de uma cidade do interior, soltava os presos para construírem estradas." Os relatórios da prefeitura que escreveu nesse período chamaram a atenção de Augusto Frederico Schmidt, editor carioca que o animou a publicar Caetés (1933).
Entre 1930 e 1936 viveu em Maceió, trabalhando como diretor da Imprensa Oficial, professor e diretor da Instrução Pública do estado. Em 1934 havia publicado São Bernardo, e quando se preparava para publicar o próximo livro, foi preso em decorrência do pânico insuflado por Getúlio Vargas após a Intentona Comunista de 1935. Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra.
Em 1938 publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino.
Em 1945 ingressou no antigo Partido Comunista do Brasil - PCB (que nos anos sessenta dividiu-se em Partido Comunista Brasileiro - PCB - e Partido Comunista do Brasil - PCdoB), de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.
Adoeceu gravemente em 1952. No começo de 1953 foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.

 



Por:Nair Mara